Os anos de 2020 e 2021 estão sendo difíceis devido à pandemia, que parou o mundo causando muitas mortes, à crise climática e às tragédias ambientais, como os incêndios e os desmatamentos, que destruíram muitas florestas no Brasil. O grande objetivo da campanha Bosques da Memória é plantar árvores e recuperar florestas, como um gesto simbólico em homenagem  às vítimas da Covid-19 e em agradecimento aos profissionais de saúde no Brasil. 

​A campanha é uma promoção conjunta da Apoena, idealizadora da proposta, Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA, Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – RBMA, PACTO pela Restauração da Mata Atlântica e Associação Mico-Leão-Dourado - AMLD. É desenvolvida de forma participativa e colaborativa. Está aberta às pessoas e instituições interessadas, contando, desde o início, com várias entidades parceiros como a ONU, Governos Estaduais, Institutos de Pesquisa e instituições da sociedade civil como Apremavi, Regua, SOS Mata Atlântica, Ecomantiqueira, Copaíba e outras. 

​É também um espaço de divulgação de outras iniciativas que tem o mesmo objetivo e que vem sendo desenvolvidas por famílias, grupos e instituições. ​A campanha Bosques da Memória, além de buscar a transformação desse momento de tristeza e devastação em esperança na Mata Atlântica, marca o início da Década da Restauração de Ecossistemas, promovido pela ONU. 

Em São Paulo foi preparada uma área de 1,2 hectares dentro do Parque Apoena que estabeleceu um plantio de 2 mil árvores nativas, nas margens do rio Paraná, divididos em quatro etapas para evitar aglomerações.

Cada muda plantada recebe uma placa com a identificação da espécie e com o nome da pessoa que teve a morte causada pelo coronavírus e todos os registros são feitos pelo site www.bosquesdamemoria.com

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